Naruto Shippuden: Ultimate Ninja Storm 3 ainda deve demorar alguns meses para ser lançado, mas já está preparando terreno entre os fãs com vários materiais de divulgação. A novidade da vez é mais um trailer que mostra todo o potencial do game.
O destaque são os vários personagens novos que integram o elenco de lutadores desta edição – a maioria deles Jinchuriki, que são guerreiros que “hospedam” (tiveram aprisionados, para ser mais preciso) monstros em seu interior – assim como o próprio protagonista Naruto.
Já os últimos instantes do clipe mostram cenas do jogo em si e da animação entre as missões, confirmando um foco emocional na trama. O jogo foi confirmado para PS3 e Xbox 360.
A Rockstar Games resolveu dar um presente de Natal atrasado para os fãs: a empresa divulgou cinco novas imagens de Grand Theft Auto V, a aguardada sequência da franquia de mundo aberto. O foco do material é mostrar os três protagonistas do game, Michael, Trevor e Franklin.
Um detalhe bastante curioso é a presença de animais no universo do game: uma das fotos mostra um perigoso tubarão, enquanto outra apresenta um cachorro no banco da frente de um carro.
Nas demais, que você confere na galeria de imagens, é possível notar veículos aéreos e marinhos, indicando que a ação vai se passar em todos os terrenos possíveis. Confirmado até agora para PS3 e Xbox 360, GTA 5 ainda não tem data de lançamento confirmada.
Fonte da imagem: Divulgação/Irrational GamesCriador da série BioShock, Ken Levine apresentou na metade de dezembro uma votação para escolher uma capa alternativa para BioShock Infinite, uma boa jogada para vender o game também para o consumidor que não curtir a ilustração oficial que acompanhará a caixa – e a vencedora é justamente a imagem que você confere acima.
Com design retrô e predominância da cor vermelha, apesar de não apresentar nenhum dos personagens principais do game, a opção foi escolhida com 38% dos votos e esteve sempre à frente dos concorrentes. A segunda colocada, uma ilustração de Elizabeth, ficou com 26%.
Além disso, Levine já avisou que novas capas devem ser disponibilizadas online e gratuitamente para quem quiser imprimir e substituir a sua. Você pode conferir todas as concorrentes neste link.
Lara Croft pode não estar sozinha durante todos os modos do novo Tomb Raider. De acordo com o site de vendas Game.co.uk, o jogo contará com missões de sobrevivência que envolvem outros personagens além da heroína.
A informação constava na descrição da edição especial do game na loja, que incluía o Explorer Pack, um pacote com missões adicionais e habilidades para a protagonista. O item “Survive as a Team” (ou “Sobreviva como um time”) dizia que você pode "jogar uma variedade de modos multiplayer como companheiros do navio de Lara ou bandidos de Yamatai".
A frase, entretanto, foi retirada do site – e o motivo pode ser desde uma correção, já que não existiria tal modo, ou um pedido da Crystal Dynamics, pois a informação estragaria alguma surpresa. Em que você aposta?
Se você achava que a novela envolvendo The War Z não poderia ficar pior, é só continuar a leitura: depois de ser retirado do Steam por propaganda enganosa (o jogo vendido era uma versão ainda não finalizada) e usar zumbis de The Walking Dead em um cartaz (sem os devidos créditos), o jogo acaba de perder o próprio nome.
É isso mesmo: a produtora Hammerpoint Interactive foi proibida de utilizar o nome The War Z no próprio jogo porque, de acordo com o USPTO (órgão que cuida de patentes nos Estados Unidos), o produto é similar demais a “World War Z”, o filme de apocalipse zumbi baseado em um livro, estrelado por Brad Pitt e com lançamento programado para 2013.
A patente registrada pelo estúdio Paramount, que detém os direitos sob o nome desde 2011, diz que a empresa tem direito a usar o nome também para “games eletrônicos para portáteis, cartuchos e discos de video game”, incluindo produtos online.
A suspensão do uso do nome saiu em 15 de novembro, dois dias antes do lançamento (e do fiasco) no Steam e, apesar de constar no site do USPTO, a proibição foi negada pelo criador do game, Sergey Titov. Até que o jogo volte à loja da Valve, entretanto, não é possível saber o destindo de The War Z – nem se continuaremos chamando o projeto por esse nome.
Depois de Grand Theft Auto: San Andreas, outros jogos da Rockstar Games chegam à loja virtual do PS3. Nesta semana, os lançamentos são Bully, Red Dead Revolver e Midnight Club 3: DUB Edition Remix.
Todos fazem parte da seção PS2 Classics e estarão disponíveis para download após a atualização semanal na PlayStation Network. O preço foi fixado em US$ 9,99 cada.
Os títulos Grand Theft Auto: Vice City Stories, Midnight Club e Midnight Club 2 também receberam nova classificação indicativa no ESRB, órgão que regula a faixa etária mínima para games nos EUA, o que indica que eles podem ser atrações da próxima semana na PSN.
(Fonte da imagem: Reprodução/CNET)Caso você tenha comprado um televisor de alta resolução nos últimos anos, é grande a probabilidade que, dentro de suas configurações, ele apresente a opção “Modo Jogo”. Ao escolhê-la, geralmente isso faz com que a imagem exibida na tela fique mais escura, muitas vezes dando a impressão de que isso é tudo o que ela faz.
Porém, esse recurso traz mudanças muito maiores à sua experiência de jogo, chegando a alterar de forma substancial a maneira como sua televisão se comporta. Neste artigo, explicamos tudo o que você deve saber sobre esse modo especial e quando é vantajoso utilizá-lo durante sua jogatina diária.Um problema de processamentoComparadas com as antigas TVs de tubo, os produtos de alta resolução disponíveis atualmente no mercado são verdadeiras gigantes no que diz respeito à capacidade de processamento. Antes de reproduzir as imagens de suas séries, filmes e games favoritos, aparelhos modernos precisam antes receber e decodificar sinais de origens diferentes para transformá-los em algo que seja compreendido por seu software interno.
(Fonte da imagem: Divulgação/Samsung)Essas informações passam por uma nova etapa de processamento, na qual são transformadas na “linguagem” usada por cada tipo de tela. Displays de LCD e plasma trabalham de formas diferentes na hora de gerar imagens, e nenhuma dessas tecnologias emprega métodos considerados exatamente simples na hora de desempenhar essa tarefa.
Todos esses processos levam tempo para serem finalizados, o que nem sempre é uma boa notícia para quem gosta de jogar. Especialmente em títulos em que ações acontecem em um ritmo intenso, os poucos milissegundos necessários para os dados serem transmitidos de seu console para sua televisão podem provocar a morte de seu personagem.
(Fonte da imagem: Reprodução/Secrets of Home Theater and High Fidelity)Esse “lag” entre o envio de dados e sua reprodução na forma de imagens também traz outras consequências mais sérias, como erros na sincronia labial dos personagens. Esse efeito é mais do que uma mera distração, já que, ao notá-lo, simplesmente não é possível esquecer que ele está acontecendo — e é justamente por conta de situações como essa que surgiu o famoso “Modo Jogo”.Diminuindo o tempo de respostaCientes de que os consumidores se incomodavam com o tempo de resposta de seus produtos, diversas fabricantes começaram a investir em métodos para solucionar esse problema. O objetivo era permitir que as imagens na tela respondessem de maneira imediata (ou próximo disso) aos comandos feitos pelos jogadores, evitando assim qualquer morte ou derrota acidental.
Para obter esse resultado, não é feita qualquer espécie de mágica ou overclock da CPU presente em uma televisão para torná-la mais eficiente. Como forma de diminuir o lag, as fabricantes desenvolveram uma tecnologia que começa a tirar certos elementos considerados “desnecessários” que costumam levar um tempo considerável para serem processados.
(Fonte da imagem: Divulgação/Naughty Dog)Entre os aspectos que são deixados de lado, estão o processamento de cores, a redução de ruídos e o escalonamento avançado de imagens — todos eles ou são completamente eliminados ou passam a atuar de maneira bastante discreta. O resultado é uma diminuição no tempo de reposta dos jogos, que em contrapartida acabam sendo reproduzidos de maneira bem menos detalhada.
Uma boa forma de entender isso é fazendo uma comparação com um jogo de PC. Caso sua máquina possua um hardware mediano, dificilmente ela vai conseguir rodar títulos como Crysis,Far Cry 3 ou Metro 2033 no máximo — e a solução para isso é diminuir detalhes e desligar filtros para obter um game com visual menos atraente, mas que possui uma taxa de quadros mais estável.
Opção problemáticaEntre as consequências negativas do “Modo Jogo” estão o surgimento de artefatos nas imagens, cores que não são mostradas da forma correta e “borrões” que seguem os movimentos realizados pelos personagens em tela. Os aspectos que são descartados variam conforme a fabricante de cada televisão, porém a fórmula final acaba sendo sempre a mesma: quanto menor o tempo de resposta, menor a qualidade da imagem.
(Fonte da imagem: Reprodução/BIG Dah´s Kage)Entre os aparelhos no qual os problemas listados surgem de forma mais intensa, estão aqueles que empregam telas LCD de alta frequência (120 Hz e 240 Hz). Como a quantidade de processamento necessária para atingir essa alta taxa de quadros por segundo é intensa, diminuir a quantidade de recursos destinados ao processo resulta em borrões aparecendo de forma constante.
Dessa forma, muitas vezes os efeitos colaterais do “Modo Jogo” acabam sendo piores do que ter que lidar com alguns milissegundos de demora entre inserir um comando e vê-lo sendo reproduzido na tela. Vale lembrar que a intensidade dos problemas depende muito da qualidade do produto utilizado — quanto melhor o processador que ele possuir, menores vão ser os efeitos colaterais e a necessidade de que a opção seja acionada.
Vale a pena usar o “Modo Jogo”?Caso você seja um jogador hardcore, provavelmente já sabe que algumas televisões são melhores do que as outras para games. Infelizmente, faltam informações que possibilitem descobrir quais produtos evitar, o que pode fazer com que você leve para casa um dispositivo que não se encaixe em suas necessidades pessoais.
Conforme dito anteriormente, o “Modo Jogo” pode servir como uma forma de compensar as deficiências de TVs com tempo de resposta lento, porém dificilmente ele atua como a solução definitiva para problemas envolvendo jogos eletrônicos. Nesse caso, o melhor mesmo seria investir na compra de um aparelho poderoso e que dispensasse o uso de “truques” para proporcionar uma experiência adequada.
(Fonte da imagem: Reprodução/Tech In Style)Como não há meios de levar seu console para testá-lo em todas as televisões disponíveis em uma loja, o ideal é conferir a análise de sites especializados (como o Tecmundo) e a opinião de amigos antes de investir em uma compra. Além disso, vale a pena procurar em sites de busca possíveis problemas relacionados a um modelo específico de TV — se ela apresenta algum defeito notável, com certeza alguém já mencionou isso em fóruns de discussão ou redes sociais.
Em geral, dispositivos que usam a tecnologia de plasma sofrem com o lag na transmissão de informações, embora não estejam livres de apresentar outros problemas. Assim, o melhor é ser paciente e gastar o tempo que for necessário para achar um produto cujas características não o decepcionem: afinal, é preferível adiar a compra de uma televisão a ter que sofrer em partidas online pelos próximos anos porque seus personagens não respondem a seus comandos na hora certa.
Uma das principais experiências do desenvolvimento de BioShock Infinite, na opinião do criador Ken Levine, foi a criação de Elizabeth, a companheira controlada pela IA que acompanha o jogador durante todo o game. E isso, conta, só se tornou tão importante devido às altas expectativas que ele próprio colocou sobre a personagem.
De acordo com o designer, o objetivo era criar uma companheira tão interessante quanto Alyx Vance, de Half-Life 2. Para Levine, ela foi a última personagem secundária realmente importante, com todas as outras tendo diversos problemas. Isso teria diminuído a expectativa dos jogadores e deve gerar uma das principais surpresas de BioShock Infinite.
Para Levine, a reação da personagem ao mundo que está ao redor dela foi o principal ponto de atenção. Elizabeth deveria caminhar por aí e observar tudo o que está acontecendo, em vez de agir como um robô como a maioria das inteligências artificiais. Isso levou a equipe de desenvolvimento a criar um mundo ainda mais rico, repletos de elementos com os quais ela poderia interagir.
Saberemos se Elizabeth pode ter sua inteligência artificial elogiada no dia 26 de março, quando BioShock Infinite chega para PC, PlayStation 3 e Xbox 360.
A temporada de Natal já começou na PlayStation Store. A partir de amanhã, a Sony inicia uma série de promoções com descontos em mais de 40 títulos do PSP, PlayStation 3 e PS Vita. Os jogos serão divididos em semanas, com games variáveis a cada período e reduções ainda mais expressivas para quem é assinante do serviço PlayStation Plus.
As reduções vão de 20% a 50%. Confira a lista válida entre os dias 17 e 23 de dezembro. Faça a conversão de moeda, com cada US$ 1 valendo aproximadamente R$ 2,08:
Catherine: US$ 27,99, US$ 19,60 para PlayStation Plus;
Counter-Strike: Global Offensive: US$ 10,49, US$ 7,35 para PlayStation Plus;
Dyad: US$ 10,49, US$ 7,35 para PlayStation Plus;
Escape Plan: US$ 10,49, US$ 7,35 para PlayStation Plus;
I Am Alive: US$ 10,49, US$ 7,35 para PlayStation Plus;
LittleBigPlanet 2: US$ 13,99, gratuito para PlayStation Plus;
Magic: The Gathering – Duels of the Planeswalkers 2013: US$ 6,99, US$ 4,90 para PlayStation Plus;
NHL 13: US$ 41,99, US$ 29,40 para PlayStation Plus;
Rayman Origins: US$ 13,99, US$ 9,80 para PlayStation Plus;
Rayman Origins Vita: US$ 20,99, US$ 14,70 para PlayStation Plus;
Resident Evil 4: US$ 13,99, US$ 9,80 para PlayStation Plus;
Retro/Grade: US$ 6,99, US$ 4,90 para PlayStation Plus;
Street Fighter III: Third Strike Online Edition: US$ 10,49, US$ 7,35 para PlayStation Plus;
A lista sera atualizada com mais jogos na próxima terça. Continue ligado no BJ para mais informações.
A Crystal Dynamics ainda tem muito na manga antes do lançamento oficial de Tomb Raider. A empresa promete fazer um anúncio no dia 18 de dezembro que vai mudar “para sempre” a forma como as pessoas enxergam e jogam a franquia de Lara Croft. A informação foi revelada na última edição de The Final Hours, a série de documentários que exibem o making of do título.
A data condiz com a revelação de mais um brinde de pré-venda do game. No passado, a desenvolvedora já revelou uma roupa de aviadora dos anos 30 para Lara Croft e agora, pelo jeito, pretende abalar as estruturas de vez – como se fazer um reboot completo da protagonista já não fosse o suficiente.
ZombiU chegou ao mercado como um dos títulos de lançamento do Wii U e principal responsável por mostrar ao mundo o potencial do novo console. Sua abordagem um pouco diferente do estilo survival horror, porém, dividiu opiniões, com a crítica especializada dando notas que variam desde as muito altas até regulares. Esse retorno negativo frustrou a equipe de desenvolvimento do game, de acordo com o produtor Guillaume Brunier.
De acordo com ele, a sensação inicial foi de frustração. Com o tempo, porém, o time percebeu que as análises com notas baixas eram uma minoria e que, com o tempo, os jornalistas e jogadores perceberam a força de ZombiU e deram uma boa recepção ao game. Brunier admite que o título possui falhas, mas acredita que as novidades trazidas por ele vão além disso.
O produtor afirmou também que a Ubisoft nunca fez questão de esconder o caráter do game, que privilegia a sobrevivência e não a ação desenfreada.
Fonte: Reprodução/PCGamer Ken Levine, diretor dos títulos da franquia BioShock, tem enfrentado sérios problemas por causa do enredo sério e voltado para a temática política em BioShock Infinite. Logo no começo do game, você assume o papel de um personagem que sofre os abusos dos ultranacionalistas racistas fundadores da cidade de Columbia.
Essa primeira cena, por mais “pesada” que seja, serve como estopim para a continuidade de todo o enredo do game. Por essa razão, Levine deu uma esclarecedora entrevista ao site PC Gamer a fim de esclarecer as questões mais extremistas que serão tratadas no futuro título da Irrational Games.
O produtor conta que recebeu inúmeros tweets de pessoas se sentindo ofendidas pelas questões que afetam determinadas classes, que foram retratadas ou mesmo aparecem de forma “metafórica” em Infinite. Mesmo que as críticas sejam ferrenhas, Levine fica feliz em recebê-las, pois a ideia de que estes grupos estejam acompanhando o trabalho do diretor pode render muitos frutos para o futuro.
De qualquer maneira, BioShock Infinite tem previsão de lançamento para o próximo dia 26 de março do ano que vem, com versões para PC, PlayStation 3 e Xbox 360, e nós estamos muito ansiosos para jogá-lo!
A versão de Minecraft para o Xbox 360 ganhará um pacote de skins, chamado Festive Skin Pack. Para divulgar o intento, a Mojang liberou no site playXBLA algumas imagens para ilustrar a novidade.
A empresa não divulgou uma data oficial para o lançamento dessa nova expansão, mas acreditamos que ela deve chegar nos próximos dias, uma vez que faz alusão ao Natal e às demais festividades desta época.
Confira as imagens acima e aproveite para relembrar a análise que o BJ fez da versão de Minecraft para o Xbox 360. É impressionante a quantidade de possibilidades existentes no jogo, vale a pena dar uma conferida!
Metal Gear Rising: Revengeance chega em fevereiro pelas mãos da Platinum Games. E o produtor Atsushi Inaba já quer mais. Em entrevista ao site Siliconera, o designer afirmou que foi uma honra fazer parte do crescimento de Raiden como personagem e diz esperar que a Konami goste do resultado, permitindo que a desenvolvedora volte a criar novos spin-offs da saga.
Inaba conta que os jogadores poderão sentir a profundidade do personagem, apesar dos momentos de ação desenfreada e de sua aparência mais cibernética que humana. O produtor vai além e imagina novos jogos no mesmo estilo, focando em personagens coadjuvantes do universo de Metal Gear.
O designer também comenta sobre o aspecto mais cartunesco e divertido de Revengeance, uma contribuição que foi completamente feita pela Platinum. Segundo o produtor, o tom do título foi criado em colaboração com a Kojima Productions.
Grand Theft Auto V é um dos games mais esperados para o ano que vem e tudo o que diga respeito a ele interessa muito aos jogadores mais ansiosos. Por isso, um site polonês da Rockstar resolveu montar um comparativo com imagens da cidade de Los Santos do passado (em GTA: San Andreas) com a perspectiva que será apresentada no novo título.
A comparação foi feita usando duas imagens de uma mesma situação, com imagens basicamente de divulgação do game e algumas screenshots de trailers. Podemos notar muito facilmente que o nível de detalhamento dos objetos aumentou exponencialmente. É difícil pensar que achávamos os gráficos de San Andreas tão legais depois de ver essas fotos.
Então, não perca mais tempo e confira na galeria abaixo a incrível comparação montada pelo site Rockstar24. GTA V ainda não tem data oficial de lançamento e deve contar com versões para o PlayStation 3 e para o Xbox 360.
Fonte: Reprodução/Polygon Masahiro Sakurai, o criador de sucessos como Kid Icarus: Uprising e da série Smash Bros., adimitiu que ele está trabalhando em um novo Smash Bros. em sua coluna na Famitsu desta semana. Apesar disso, o produtor permaneceu com os lábios calados sobre maiores detalhes que pudessem dar mais pistas sobre o jogo.
“Para colocar isso de forma sucinta, eu preciso que vocês esperem um pouco mais”, declarou Sakurai em forma de apelo aos jogadores. O desenvolvedor aproveitou a coluna para falar o difícil papel que ele e os demais produtores de games têm quando o assunto é a relação com o público em geral. “Eu odeio quando eu publico um tweet que estou jogando qualquer coisa e começam as especulações sobre o aparecimento do personagem deste game em Smash Bros. e então as pessoas começam a dar atenção e a brigar com esses boatos infundados”, reclama Sakurai.
Para concluir a coluna, o criador dos sucessos da Nintendo disse que pretende fazer com que os jogadores esperem pelo novo Smash Bros., pois “valerá a pena”.
Fato é que, com o lançamento de PlayStation All-Stars Battle Royale, a Nintendo precisa mostrar que o estilo de jogo é seu e lançar um novo título que venha sobrepuxar do recente game da Sony. Estamos no aguardo por mais novidades.
A Konami anunciou que uma versão demonstrativa de Metal Gear Rising: Revengeance chegará à Xbox LIVE Arcade e à PlayStation Network já no próximo mês. A empresa aproveitou para enfatizar que quem não conseguir esperar tanto para colocar as mãos na demo pode comprar o game Zone of the Enders HD Collection, que já traz a versão experimental.
A demonstração já está disponível em terras japonesas, mas só rodará em seu video game se ele for japonês. A Konami afirma que os jogadores poderão experimentar um pouco da produção da Platinum Games a partir de janeiro do ano que vem.
Metal Gear Rising: Revengeance tem previsão de lançamento em fevereiro do ano que vem, com versões para PC, Xbox 360 e PlayStation 3.
É claro que o anúncio de um novo God of War sempre causa burburinho. Mas com Ascension a coisa foi um pouco diferente. Quer dizer, qualquer um que conheça a trajetória de uma das “vigas mestras” da Sony já imaginava que a coisa toda teria uma continuidade — embora muitos se perguntassem se ainda havia restado alguma mitologia para ser dilacerada pela fúria cega de Kratos.
Desnecessário dizer, o que mais deixou a legião de fãs do deus da guerra honorário do PS3 foi a promessa de que, enfim, mesmo um dos jogos singleplayer mais consagrados da indústria tentaria a sorte também no multiplayer.
De lá para cá, muita coisa foi dita, muito informação nova apareceu e agora, praticamente às portas do lançamento de God of War: Ascension, é provável que exista mais gente interessada em saber como a pancadaria compartilhada funcionará do que em entender a história “que se passa 10 anos antes”.
Bem, ao liberar uma nova demo pública para o game, a Sony nos ajudou a responder algumas perguntas bem naturais, as quais podem ser facilmente resumidas: “Será que God of War pode mesmo funcionar em ambiente multiplayer?”. Vamos aos detalhes.
Escolha um deus e comprometa a sua alma
Como toda boa demonstração, em God of War Ascension você começará com uma aula rápida sobre como controlar o seu personagem — aqui um “campeão dos deuses” genérico, mas bastante convincente — dentro de uma arena.
No que se refere à movimentação, a sensação de conforto e familiaridade é óbvia. Basicamente, é God of War, funciona como tal. Há vários combos extras, é claro mas, via de regra, tudo aqui funciona da mesma forma instintiva que nos games anteriores.
Para da continuidade à coisa toda, você aprenderá rapidamente como se defender, como utilizar ataques normais e especiais... Mas isso depois de vender a sua alma a um dos deuses “disponíveis”. No caso da demonstração, apenas Zeus e Ares podem ser escolhidos.
Bem, além da parte metafísica da coisa, o deus ao qual você resolver jurar lealdade definirá também os vários ataques especiais do seu campeão — e isso acaba se refletindo de forma interessante na hora de finalmente dar as caras na arena.
Salve-se quem puder!
Não há como negar: demora algum tempo para se acostumar ao andamento caótico dos modos multiplayer de God of War — seja nas batalhas em equipe de “Team Favor of the Gods” ou na pancadaria generalizada de “Favor of the Gods”.
Isso ocorre por um motivo bastante simples: não é possível mirar para atirar aqui! Em outras palavras, todos os ataques aqui precisam ser feitos no corpo a corpo, é claro — afinal é God of War. O problema é que a coisa toda vira facilmente um amontoado de campeões musculosos e besuntados, todos formando um verdadeiro caos no centro da arena.
Sim, isso é divertido... E até bem engraçado. Entretanto, é impossível não sair simplesmente apertando botões feito doido em alguns momentos — esperando que, em algum momento, alguém vai cair ou te derrubar. Isso acaba por limar um pouco o combate mais estratégico (embora bastante instintivo) que tradicionalmente é necessário nos modos single player de God of War.
Novos “gadgets”
A parte mais “nerd” dos modos multiplayer de God of War é realmente interessante — além de conferir alguma variação à pancadaria generalizada que normalmente toma as arenas. Mesmo na demonstração é possível perceber que há muito potencial no sistema de “quanto mais batalhas você vencer, mais armas interessantes vai desbloquear”. Isso ainda cria um sistema de “status” interessante na hora do “vamos ver”.
Confusão divertida
Pelo que foi possível apreender da demonstração, o modo multiplayer de Ascension não apenas é uma boa adição, como também se encaixa consideravelmente bem à fórmula clássica da franquia.
Entretanto, é impossível não dizer: parece pouco provável que alguém vá comprar Ascension unicamente para encarar as arenas multijogador — algo bastante comum em franquias como Call of Duty e Battlefield, por exemplo.
Trata-se aqui, ao que parece, mais de uma curiosidade divertida — do tipo que serve perfeitamente bem para algumas horas de descontração ou para acrescentar alguma longevidade ao game pós-modo campanha. Ao final, passado o burburinho inicial, é provável que a saga de Kratos acabe mesmo voltando para o centro das atenções.
God of War: Ascension tem lançamento previsto para o dia 12 de março de 2013.
Uma das principais novidades prometidas pela Rockstar para GTA V é o mapa grandioso. Como revelado no mês passado, a nova Los Santos será maior do que os mapas de Red Dead Redemption, San Andreas e GTA IV combinados e isso fez com que os fãs ficassem incrivelmente empolgados com a novidade. Contudo, a empresa parece querer ir além.
Em entrevista ao site Digital Trends, o presidente da Rockstar North, Leslie Benzies, afirmou que uma das vontades de produtora é conseguir unir todas as cidades apresentadas nos diversos jogos da série em um único mundo. Com isso, além de Los Santos, teríamos Vice City, Liberty City, San Fierro e Las Venturas unidas em um só game.
Mais do que isso, como ele reforça, a ideia seria permitir que o jogador pudesse transitar por essas localidades com toda a liberdade que já é característica da série, explorando as peculiaridades de cada região e visitando suas áreas favoritas. Segundo Benzies, dentro desse contexto, Vice City se tornaria ainda mais interessante.
Futuro móvel
Mesmo após os recentes relançamentos de GTA: Vice City e San Andreas, a Rockstar parece não estar satisfeita. Tanto que, conforme revelado pelo presidente da companhia, outros títulos da série podem voltar ao mercado, principalmente em dispositivos móveis, nos quais ele vê um grande potencial a ser explorado. Benzies ainda cogita que, dependendo do avanço desses dispositivos, é possível também que títulos inéditos também sejam lançados com exclusividade para eles.