terça-feira, 26 de março de 2013

CD Project RED planeja lançar dois "jogos de suporte" até 2016

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Um documento divulgado recentemente pela CD Project RED, desenvolvedora da série The Witcher e criadora do tão aguardado Cyberpunk 2077, tem criado bastante agitação na comunidade gamer: parece que, pelo menos até 2016, dois “jogos menores” e um em versão mobile deverão ser lançados pela produtora.

Mas “jogos menores” não significam games de qualidade inferior. Também de acordo com o anúncio feito pela companhia polonesa, esses títulos têm a intenção de “acompanhar uma das linhas dos produtos da CD Project RED”. Isto é: teremos, em até três anos, dois jogos com cerca de 20 horas de duração baseados ou na série The Witcher ou em Cyberpunk 2077.

Ainda mais revelações foram feitas. Algumas delas apenas consolidam o que já se sabe; outras, todavia, são motivo de muita especulação. Acompanhe, a seguir, uma lista que traz as principais metas traçadas pela produtora polonesa e que deverão ser alcançadas entre os anos de 2013 e 2016:

  • Abertura do REDkit Beta e suporte futuro para comunidade modding;
  • Lançamento de um “jogo físico” (de tabuleiro, talvez) baseado no mundo de The Witcher;
  • Estreia de The Witcher 3 em pelo menos três plataformas (incluindo PC e PS4);
  • Inauguração de uma filial da CD Project RED nos Estados Unidos com foco em marketing e relações públicas;
  • Lançamento de Cyberpunk 2077;
  • Dois jogos menores (com cerca de 20 horas de duração), mas de alta qualidade, apoiando uma das linhas dos produtos;
  • Jogo multiplataforma móvel baseado em uma das marcas do CDPR;
  • Início das vendas de licença para o REDengine; e
  • Desenvolvimento de The Witcher 3 a partir de novas mecânicas;
A produtora, conforme já publicado por aqui, parece estar caminhando a passos firmes rumo aos degraus mais altos do mundo das grandes desenvolvedoras e publicadoras. Como bem defende Adam Badowski, um dos líderes da CD Project RED, “a visão criativa deve ‘condicionar’ a política de negócios, e não o contrário. Às vezes os negócios é que definem a política criativa da companhia, e isso é muito ruim para o estúdio”.

Fonte:  En.TheWitcher



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