Embora considere o trabalho ao lado da Infinity Ward como “a oportunidade de uma vida”, a desenvolvedora Sledgehammer admite que a tarefa de codesenvolver a sequência para um dos games mais aclamados da atual geração envolveu uma boa dose de pressão. “Eu seria desonesto se dissesse que não senti a pressão”, afirmou o diretor de operações e cofundador da Sledgehammer, Michael Condrey, em entrevista ao site IndustryGamers.
Ele continua: “trabalhar em Modern Warfare 3, com 30 milhões de fãs demandando nada menos do que uma sequência maravilhosa para Modern Warfare 2... Sim, nós sabíamos que isso exigiria tudo o que podíamos dar”. Um esforço hercúleo recompensado, de acordo com uma oportuna analogia. “Nós sabíamos que tínhamos ali a oportunidade de uma vida — o aço mais duro é forjado no fogo mais quente.”
Já o gerente geral da empresa, Glen Schofield, afirma que boa parte da pressão envolvida na empreitada foi autoimposta. “Nós percebemos que havia milhões de fãs por aí que contavam conosco para desenvolver algo que estivesse à altura de Modern Warfare 2”, afirmou Schofield. “Há tantas pessoas esperando para jogar Modern Warfare 3, que eu só poderia estar brincando se dissesse que nós não sentimos alguma pressão.”
Schofield afirma que a “Sledgehammer Games adora desafios e gosta de viver sob pressão”, um modus operandi, segundo o executivo, conduz aos melhores resultados. “Eu penso naqueles que conseguem encarar os desafios, e adoro o que eles fazem, sempre executando um grande trabalho.” Sledgehammer, Infinity Ward e Raven Software trabalharam conjuntamente no desenvolvimento de Modern Warfare 3, lançado no último dia 8.
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