O improviso é um recurso perigoso, mas que traz bons resultados quando usado da maneira correta. É o caso de BioShock: Infinite, que não deve utilizar um roteiro linear na dublagem dos personagens e possibilita aos atores uma interpretação muito maior de suas falas.
Em um clipe divulgado pelo presidente da Irrational Games, Ken Levine, é possível notar toda a descontração nas gravações. No vídeo, vemos Levine batendo papo com Courtnee Draper (a responsável por Elizabeth) e Troy Baker (que dá voz a Booker Dewitt), dando dicas sobre como as falas podem se desenvolver e interagindo diretamente com quem vai dar voz aos personagens – e o método, pelo que os trechos indicam, parece estar funcionando.
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