Fonte da imagem: Reprodução/Engadget Sem nenhum tipo de anúncio prévio, a Sony liberou uma loja virtual para venda de itens de entretenimento, como jogos, filmes e músicas. A Sony Entertainment Network, como é chamada, ainda está em caráter de testes mas já pode ser acessada por todos que tenham uma conta americana na PlayStation Network, bastando apenas fazer o login com as informações de ID e senha.
Os games, por exemplo, podem ser adquiridos por meio do computador e baixados mais tarde, quando o console estiver ligado. Já as músicas e vídeos podem ser executadas tanto no PlayStation 3 ou Vita quanto em outros dispositivos, como celulares e tablets, além do próprio PC.
O lançamento oficial deve acontecer na semana que vem, mas apenas em versões americana e europeia.
Nomes como Keiji Inafune e Shigeru Miyamoto são lidos praticamente como sinônimos das franquias gigantescas Mega Man (Capcom) e Mario (Nintendo). Notícias com os nomes de criadores ou diretores executivos das companhias de jogos aparecem constantemente no universo gamer.
Há, no entanto, uma legião de pessoas que vive na penumbra desses “mestres”: por trás dos holofotes da grande mídia, centenas de trabalhadores dão duro na criação e no desenvolvimento de jogos. Exemplo disso foi o anúncio feito pela Capcom neste ano sobre a produção de Resident Evil 6: a empreitada conta com uma equipe de 600 funcionários.
Hoje, a produção independente de games ocupa espaço considerável na indústria dos jogos. Há três décadas, bastava coordenar dez pessoas para que um clássico fosse programado (isso aconteceu em 1979, quando nove trabalhadores liderados por Toru Iwatani concluíram o primeiro Pac-Man em apenas um ano).
Queremos mais que 50 tons de amarelo
Somente a partir de 1980 as relações de produção de games começaram a ficar mais “orgânicas”. O jogador dessa época, como parte de uma sociedade fortemente marcada pela explosão do cinema norte-americano, começou a exigir enredos mais coesos. Não bastava mais injetar criatividade no design dos personagens ou colorir em 50 tons de amarelo os cenários dos games; era preciso pensar em uma história que justificasse a existência dos jogos.
Foram, então, criadas equipes de roteiristas, de desenvolvedores, de sonoplastas, de marketing. Dessa forma, a figura do “programador-nerd-solitário” do final dos anos 80 começou a se diluir. Verdadeiros exércitos passaram a integrar as bases desenvolvedoras de games, e a lógica de produção de jogos foi radicalmente alterada.
A criação de uma obra genuinamente original passou a ser fenômeno cada vez mais raro no mercado do entretenimento. Isto aconteceu em todos os segmentos da indústria cultural: a produção artística foi reprimida pelo surgimento desses “filtros de criatividade”.
Ao mesmo tempo, os criadores de games foram forçados a inovar: como fazer algo que chamasse atenção dos jogadores e que pudesse ser produzido em escala industrial? Aquele sonho longínquo e nostálgico de criar um jogo tão influente como Tetris aos 16 anos deu lugar ao desejo de conquistar postos altos nas grandes companhias de desenvolvimento de games.
Os “verdadeiros heróis”Quem também mete a mão na massa
Assim, é de se pensar: quais são os nomes envolvidos no desenvolvimento dos grandes games? Quem fica na sombra da fama e também mete a mão na massa? É preciso entender que, apesar da genialidade dos desenvolvedores originais dos jogos, um batalhão de pessoas é responsável pela realização das empreitadas.
Tetris
Um jogo que quase viciou uma equipe inteira de cientistas russos de computação em 1986. Essa foi a primeira demonstração do sucesso que estaria por vir com a criação icônica de Vadim Gerasimov, Alexey Pajitnov e Dmitry Pavlovsky (esses dois últimos então eram engenheiros de computação do Centro de Computação da Academia Russa de Ciências (Russian Academy of Sciences).
Final Fantasy 2
Este jogo de RPG, de 1988, foi um dos marcos na história do video game. A criação de Hironobu Sakaguchi foi programada também por Koji Wakasono, Kazuko Shibuya, Kouichi Ishii, Naoto Uenaka, Akitoshi Kawazu e Minoru Akao.
Atari Arcade
Além da lenda Nolan Bushnell, fundador do Atari, diversas pessoas lideram, hoje, o sucesso mundial quadriculado. Kristopher Johns (diretor de design), Josh Bartos (produtor de mídia) e Todd Shallbetter (diretor de estratégia digital e distribuição) são algumas das cabeças que fazem a companhia funcionar.
Mega Man 2
O game clássico de Inafune contou com pelo menos 25 pessoas envolvidas na sua produção. Podem ser citados, além do criador da franquia do menino robô, os nomes de alguns dos desenvolvedores dos personagens do Mega Man 2: Masanori Satou (homem de metal); Youji Kanazawa (homem de ar); Takashi Tanaka (homem bolha) e Masakatsu Ichikawa (homem de madeira).
Super Mario 64
De quem é a voz do Mario? O encanador mais famoso do mundo dos jogos é dublado por Charles Martinet. A criação de Shigeru Miyamoto foi programada por Yasunari Nishida, Yoshinori Tanikoto, Hajime Yajima, Daiki Iwamoto e Toshio Iwawaki.
Call of Duty: Black Ops 2
A batalha que se passa em 2025 no game Black Ops 2 foi pensada e escrita por Dave Anthony, David S. Goyer, Craig Houston e Micah Wright. O jogo é dirigido por Dave Anthony, e produção dele conta com uma equipe de mais de 50 pessoas.
God of War 3
A mitologia grega ganha vida na voz da narradora Linda Hunt; Kratos, que puxa briga com Ares, o deus da guerra, é dublado por Terrence Carson. Este game foi produzido por mais de dez pessoas, e quase 30 designers integraram o departamento de arte de God of War. Mais de 20 desenvolvedores de som trabalham com a trilha sonora do jogo. Phil Wilkins, Bem Diamand, Vassily Fillipov, Gabe Resneck, Jim Tilander, e Thomas Miller são alguns dos programadores de God of War 3.
Sonic Adventure
As dublagens dessa edição do jogo foram feitas em inglês e em japonês. Os dupladores do ouriço azulado são: Ryan Drummond (inglês) e Junichi Kanemaru (japonês). Quem faz a voz temerária e caricata do vilão Doctor Eggman (Japão) ou Dr. Ivo Robotnik (EUA e Europa) são Deem Bristow (inglês) e Chikao Otsuka (japonês).
Para que este jogo pudesse existir, uma equipe composta por mais de 100 pessoas precisou arregaçar as mangas e trabalhar duro na produção (um batalhão de cerca de 30 designers foi montado apenas para montar os cenários do game).
Crysis 2
Os gráficos detalhados e a textura orgânica deste Crysis 2 são resultado do trabalho de centenas de pessoas, mas Steven Bender, diretor de animação, foi o responsável pela captação dos principais personagens da trama.
A Crytek, desenvolvedora da franquia, possui sete estúdios espalhados pelo mundo, e só em Frankfurt, na Alemanha, tem nove artistas seniores de desenho em 3D: Abdenour Bachir, Tom Deerberg, Simon Fuchs, Pekka Jaerventaus, Gregor Kopka, Felix Leyendecker,Marcel Schaika, Tavershima Shande, Manuel Virks.
.....
Programadores ousados ainda surfam nos mares pixelados do mundo gamer. Esse é o caso dos desenvolvedores indies, que buscam a dosagem ideal entre “uma boa história e a perfeição técnica”. Mas as grandes produções de hoje exigem investimentos que facilmente chegam à casa dos sete dígitos (foram os casos de Gran Turismo 5 (US$ 80 milhões), de Metal Gear Solid 4: Guns of the Patriots (US$ 60 milhões) e de God of War 3 (US$ 44 milhões), por exemplo).
A indústria dos jogos se nutre do trabalho de inúmeras pessoas que, juntas, dão literamente vida aos personagens do universo gamer. Mãos, computadores e cérebros se abraçam por trás das “super marcas”, criando uma verdadeira fábula digital.
Uma versão prévia do relatório de vendas de jogos e consoles nos Estados Unidos revelou que o mês de novembro gerou lucros na casa dos US$ 3,1 bilhões para a indústria do entretenimento eletrônico. E a Microsoft tem muito o que comemorar, já que metade dos jogos vendidos no mês passado foram para Xbox 360.
De acordo com a consultoria NPD, cerca de US$ 1,6 bilhão de dólares são oriundos da venda de games. E títulos como Halo 4 e Call of Duty: Black Ops 2 foram responsáveis por mais de 50% desse valor. Em geral, as vendas apresentaram queda de 14%, mas ainda assim, são resultados acima do esperado para o período.
Liam Callahan, especialista da NPD, afirma que os longos ciclos de vida dos consoles estão se mostrando benéficos para a indústria, com aparelhos estáveis e grandes jogos chegando o tempo todo ao mercado. E a tendência é que os números só aumentem durante a temporada de Natal.
Xbox na liderança
A chegada do Wii U às lojas dos Estados Unidos, no último dia 18, não foi suficiente para frear a liderança do Xbox 360. O console da Microsoft continuou como o mais vendido pelo 16º mês consecutivo. Números específicos, porém, não foram revelados.
A NPD, porém, avaliou que o Wii U teve um lançamento 21% superior ao do seu antecessor, um resultado extremamente positivo, principalmente quando se pensa que o console é mais caro que o Nintendo Wii. Na opinião de Callahan, isso mostra que os consumidores estão dispostos a pagar preços altos quando acreditam em um produto.
O PlayStation Vita também parece estar se recuperando. Novembro foi o segundo maior mês em vendas desde a chegada do aparelho, o que mostra um ressurgimento do interesse dos jogadores pela plataforma.
Não é porque Shuhei Yoshida é presidente da Sony Worldwide Studios que ele precisa usar apenas os consoles da família PlayStation. Tanto que ele aproveitou o lançamento do Wii U no Japão para conferir a novidade da Nintendo.
E o mais engraçado de tudo é que ele não fez questão de esconder que adquiriu o produto, tanto que publicou uma imagem em seu perfil no Twitter mostrando sua interação no Miiverse, a rede social da empresa. Isso não seria grande coisa se não fosse a incrível capacidade de Yoshida de “trollar” a concorrência dentro de sua própria casa.
Usando o sistema de desenhos do serviço, ele mandou um “Eu amo a PlayStation” no mural do jogo Nintendo Land, um dos carros-chefes do console. E como se a zoação não fosse o suficiente, ele ainda ironizou com um leve sorriso e sua própria assinatura.
É claro que não demorou para que mais gente entrasse na brincadeira. Após encontrarem o “Mii da zoeira” passeando pelo parque de diversões do game, muita gente começou a interagir com Yoshida, enviando desenhos e mensagens positivas relacionadas ao PlayStation.
A Nintendo não falou nada sobre a brincadeira do presidente da Sony Studios e possivelmente não fará nada quanto a isso. Por outro lado, seria muito engraçado vermos Satoru Iwata ou ainda Reggie Fils-Aime entrando em algum serviço da concorrente para enaltecer o Wii U.
Quando a Nintendo anunciou o Wii Mini dias após o lançamento do Wii U, ficou claro que a empresa pretendia apostar no baixo preço para conquistar quem ainda não tinha seu console. No entanto, o que realmente surpreendeu muita gente foi a falta de uma maneira de conectar o video game à internet, principalmente em um momento em que os recursos online estão tão em alta.
Em entrevista ao site Polygon, o diretor de comunicação a Nintendo canadense, Matt Ryan, explicou que a remoção dessa funcionalidade, assim como de uma entrada para cartões SD e a retrocompatibilidade com jogos do GameCube, se deu para permitir que o sistema chegasse às lojas a um preço reduzido. Segundo ele, para atingir os US$ 100 — cerca de R$ 208 na cotação atual — pretendidos, foi preciso fazer um corte no que o console seria capaz de fazer.
Além disso, ele explica que o Wii Mini também é voltado para aquele jogador que não vê necessidade em se conectar à internet para se divertir. Por isso, tudo aquilo que poderia exigir uma ligação online foi removido e isso pode ser considerado um dos grandes trunfos da nova versão.
Embora seja estranho imaginar um video game exclusivamente offline na atual geração, Ryan destaca que nem todo mundo precisa estar online para aproveitar os títulos da Nintendo. Afinal, por que o público-alvo do Wii Mini vai exigir internet em The Legend of Zelda: Skyward Sword e Super Mario Galaxy?
A Crystal Dynamics tem enfrentado uma pequena polêmica envolvendo uma insinuação de estupro que ocorreu em um famoso trailer do novo Tomb Raider. A empresa alegou que o grande desafio em tornar o jogo com um apelo mais realista é lidar com as diferentes emoções que começam a surgir em todo o público. Uma das questões mais relevantes levantadas recentemente é a famosa “cena do estupro” presente em um dos primeiros vídeos do game.
Brian Horton, o diretor de arte da repaginada versão de Tomb Raider, falou ao site CVG sobre o polêmico assunto. De acordo com Horton, é preciso conhecer o contexto do enredo do game para entender o porquê de determinadas atitudes estarem sendo tomadas. Para mais ou menos indignação das pessoas, fato é que o ato de matar em si é muito mais bem aceito do que uma “insinuação” de estupro.
“Enquanto uma indústria inteira, os games conseguiram crescer muito, mas ainda não o suficiente para conseguir fazer tudo que as empresas de filmes fazem”, lamenta Horton. O peso emocional que poderíamos dar em determinadas cenas ainda é muito limitado e os desenvolvedores simplesmente não podem ser fiéis às ideias que tiveram no processo de criação.
Horton também lembrou que não são muitos jogos no mercado que apresentam protagonistas femininas como estrelas centrais dos enredos. Tampouco, mulheres com tantas habilidades e com tanto potencial como Lara Croft ou como a BioWare recentemente fez com Mass Effect — no qual você pode escolher o sexo do personagem.
A data de lançamento de Grand Theft Auto: Vice City para iOS está muito próxima, o game deve chegar amanhã (6). Para matar (ou atiçar ainda mais) a curiosidade dos jogadores, a Rockstar Games acabou de liberar mais algumas imagens do jogo em sua versão HD.
De acordo com a produtora, Grand Theft Auto: Vice City foi um marco na história da franquia, levando os jogadores a presenciar os excessos da cultura pop dos anos 1980 em uma cidade vibrante e cheia de personagens incríveis. Para comemorar décimo aniversário do game, nada melhor do que reviver a história de Tommy Vercetti nos dispositivos móveis.
Estava bom demais para ser totalmente verdade: depois de saber que games lançados para Wii rodavam em HD quando jogados em um Wii U e em uma HDTV, é hora de conhecer uma limitação dessa conversão.
De acordo com a Eurogamer, os jogos em sistema PAL (sistema de cor adotado pelos japoneses e em algumas partes da Europa) continuam na resolução tradicional, sem sofrer a conversão pela retrocompatibilidade do console.
Outro problema encontrado pelo site foi no Virtual Console: transferir compras do Wii para o Wii U se mostrou um processo extremamente trabalhoso, que envolve baixar a ferramenta de transferências em ambos os consoles e fazer vários procedimentos complicados.
Não contente em bater o recorde de estreia em produtos de entretenimento em 2012, Call of Duty: Black Ops 2 conseguiu também ótimos números depois de baixar um pouco a poeira do lançamento.
De acordo com o Chart-Track e a própria Treyarch, o jogo ultrapassou a barreira de US$ 1 bilhão arrecadados mundialmente com a venda do jogo – isso só nos primeiros quinze dias de venda em distribuidoras de todo o globo.
Para efeito de comparação, os números são melhores que Call of Duty: Modern Warfare 3 (que levou 16 dias) e o fenômeno das bilheterias “Avatar” (que lucrou esse tanto em 17 dias).
A Xbox LIVE completou seu décimo aniversário neste ano e conquistou muitos usuários ao longo da década. Se você é um dos fiéis jogadores que se juntou à comunidade da Microsoft ainda nos tempos do primeiro Xbox ou se ainda pretende integrar-se nela, saiba que nós preparamos um guia bastante interessante para ajudá-lo a encontrar o que jogar.
Além dos melhores jogos lançados em 2012, também damos espaço aos melhores títulos do final do ano passado que podem ter passado despercebido durante nosso último guia. Ao mesmo tempo, não deixamos de destacar os melhores periféricos para tornar a sua experiência com o console ainda melhor!Xbox 360Ainda vale a pena você comprar o seuMesmo com tantos rumores a respeito do possível anúncio em breve de um sucessor do Xbox 360, o video game ainda tem muito a oferecer, por isso utilize nossas indicações abaixo para encontrar mais facilmente o que jogar durante o final do ano.
Começando a jogatina
Fabricado no Brasil, o console da Microsoft é vendido dentro de diversos pacotes no país. Há desde a versão básica contendo um modesto HD de 4 GB que sai por R$ 899 até kits mais robustos contendo a versão do console de 250 GB, o Kinect e o game Kinect Adventures por R$ 1.399 nos revendedores oficiais do console.
Pronto para a festa
Se você ainda não tem um Kinect, o preço do acessório baixou um pouco desde que o periférico foi lançado, passando a custar R$ 499 nos revendedores oficiais da Microsoft. Uma boa oportunidade de aproveitar e adquirir um dos melhores acessórios para agitar festas e reuniões com amigos.
Pronto para jogar online
Para ter acesso a alguns recursos do Xbox 360, como as partidas multiplayer e o serviço de filmes por streaming Netflix (cuja assinatura é paga separadamente), é necessário possuir uma conta da Xbox LIVE Gold. No Brasil, é possível comprar licenças de 3 e 12 meses que saem, respectivamente, por R$ 44 e R$ 99.
Já para comprar jogos no formato digital, assim como DLCs e outros tipos de conteúdo para o seu console, todas as transações são realizadas utilizando os Microsoft Points como moeda de troca. Um cartão de 1500 Microsoft Points sai por R$ 44, enquanto um de 4500 custa R$ 119.
Aumentando o espaço
Comprou o modelo de 4 GB, mas está pensando em pegar jogos no formato digital? Seu HD já está lotado e as promoções da LIVE não param de surpreender? Pois é possível trocar o disco rígido a qualquer momento. O único problema é que o console só aceita HDs feitos especificamente para ele. No Brasil, um modelo de 320 GB sai por R$ 379 na Saraiva.
Partindo para a jogatina!Aproveitando as novidadesO Xbox 360 conta com uma grande gama de títulos distribuídos pela Microsoft Brasil, todos tabelados com preços bastante acessíveis que variam dos R$ 79 aos R$ 149. Ao mesmo tempo, algumas desenvolvedoras third-party também têm deixado alguns de seus preços mais atraentes no país – é o caso da Ubisoft, que oferece Rayman Origins (do final do ano passado) por R$ 99 e o lançamento Far Cry 3 por R$ 149.
Já os títulos lançados exclusivamente no formato digital são mais baratos, custando geralmente entre 800 e 1200 Microsoft Points. Abaixo nós selecionamos alguns dos melhores games do Xbox 360 que foram lançados no ano passado.
Exclusivos Xbox 360
Trials Evolution (1200 Microsoft Points)
Dust: An Elysian Tail (1200 Microsoft Points)
Fez (800 Microsoft Points)
Iron Brigade (800 Microsoft Points)
Forza Horizon
Halo 4
Dance Central 3 (requer Kinect)
Fable: The Journey (requer Kinect)
Kinect Sports: Ultimate Collection
Multiplataforma
Alan Wake’s American Nightmare (1200 Microsoft Points)
Sine Mora (1200 Microsoft Points)
Just Dance 4 (requer Kinect)
The Walking Dead
Max Payne 3
Mass Effect 3
Darksiders 2
Dishonored
Call of Duty: Black Ops 2
Need for Speed: Most Wanted - Criterion
Assassin's Creed 3
Borderlands 2
The Darkness 2
Counter-Strike: Global Offensive
Resident Evil 6
Spec Ops: The Line
Far Cry 3
XCOM: Enemy Unknown
Lançados em dezembro de 2011... Mas que ainda valem a pena!