quinta-feira, 28 de março de 2013

Desenvolvedora de Sleeping Dogs tem demissões e projetos cancelados

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A crise na Square Enix já começa a fazer suas primeiras vítimas. Depois de vermos o CEO do estúdio, Yoichi Wada, renunciar ao cargo, chegou a hora de estúdios ligados à companhia sofrerem as consequências do péssimo momento pela qual a gigante passa.

Como o sempre bem informado Superannuation informou ao site Kotaku, a United Front Games, produtora responsável por Sleeping Dogs, teve de realizar um corte em seu efetivo e demitiu vários de seus funcionários. E mais do que mandar cerca de 30 pessoas de sua equipe embora, o estúdio ainda teve de cancelar alguns de seus projetos que estavam em andamento.

Entre eles, há um título de ação e aventura multiplataforma que ainda não havia sido anunciado, mas que muita gente acredita ser um Sleeping Dogs 2. Levando em consideração que as vendas do primeiro título, lançado no ano passado, ficaram bem abaixo do esperado pela Square Enix — foram cerca de 1,75 milhões de unidades nos últimos seis meses —, não é impossível imaginar que o tal game tenha sido a sequência.

Fonte: Kotaku


Activision revela nova tecnologia fotorrealista

Nem só de Frostbite 3 e Fox Engine vive a GDC 2013. Aproveitando a chegada da nova geração de consoles e todo o entusiasmo com os motores gráficos pensados para essas plataformas, a Activision decidiu revelar durante o evento sua nova tecnologia de renderização em tempo real.
A demonstração foi feita pela equipe de pesquisa e desenvolvimento da empresa, mostrando o avanço obtido na construção de rostos humanos. Como pode ser visto nas imagens, o resultado é realmente impressionante, beirando o fotorrealismo.
Isso fica claro no nível de detalhes na composição da pele — repleta de marcas e falhas bem humanas — e em seus olhos. Além disso, esses elementos contribuem para a criação de expressões faciais incrivelmente verossímeis. Tanto que, para um dos responsáveis pela criação da tecnologia, Jorge Jimenez, o foco da equipe de pesquisa e desenvolvimento da Activision não é apenas o entretenimento, mas permitir uma forma de expressar sentimentos por meio de animações e, assim, fazer com que o jogador se afeiçoe ao personagem.
Para dar vida a tudo isso, a empresa utilizou uma GeForce GTX 680 com DirectX 11 capaz de rodar a incríveis 180 quadros por segundo. No entanto, isso não significa que veremos essa novidade rodando em jogos em breve, já que se trata apenas de uma experimentação técnica, mas que pode se transformar em algo realmente prático no futuro.
Fonte: Eurogamer, VG24/7
Clique na imagem para ampliar








Gameloft deve anunciar game baseado em Homem de Ferro 3 nesta quarta




Como já se tornou tradição quando o assunto é adaptação de quadrinhos para o cinema, Homem de Ferro 3 também deve ganhar algumas interpretações no mundo dos games. A primeira empresa a apresentar um produto baseado na produção deve ser a Gameloft, que publicou recentemente no Twitter uma imagem que mostra que um anúncio oficial deve acontecer nesta quarta-feira (27).

Tudo indica que o novo título deve ter como inspiração o terceiro filme da série estrelada por Robert Downey Jr, ajudando a promovê-lo nos cinemas. Como acontece com os outros títulos desenvolvidos pelo estúdio, o novo game deve chegar tanto a dispositivos com o sistema operacional iOS quanto àqueles que adotam a plataforma Android.

Fonte: Gameloft UK (Twitter)

Habilite o nível de dificuldade “1999 Mode” em BioShock Infinite no começo do jogo

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O esperado game BioShock Infinite foi lançado na última terça-feira, porém já é possível utilizar um código especial, o clássico Código Konami (Konami Code), para habilitar o nível mais difícil do jogo e encará-lo desde o começo.

Conhecido como “1999 Mode”, o nível desafiador era originalmente desbloqueado quando você terminava o jogo. No entanto, como os jogadores mais hardcore solicitaram, foi disponibilizado um código para antecipar essa experiência. O “1999 Mode” conta com uma experiência mais difícil, uma barra de vida menor, itens mais escassos e um foco maior na campanha.

Para habilitar o “1999 Mode”, pressione os seguintes botões no menu principal do game:



  • PC: cima, cima, baixo, baixo, esquerda, direita, esquerda, direita, deletar, enter;
  • PS3: cima, cima, baixo, baixo, esquerda, direita, esquerda, direita, O, X;
  • Xbox 360: cima, cima, baixo, baixo, esquerda, direita, esquerda, direita, B, A.
Fontes: Irrational Games, Joystiq



Apresentação da Sony na GDC 2013 traz diversas novidades sobre o PS4




A Sony fez uma conferência a portas fechadas durante a Game Developers Conference para apresentar algumas novidades sobre o PlayStation 4. O jornalista Gregg Miller,da IGN, estava lá e ajudou a todos, fazendo um liveblogging em seu Twitter para contar o que foi revelado na apresentação.

De acordo com o relato de Miller, o Remote Play, função que permitirá que você jogue seus games de PS4 no Vita, funcionará através de uma rede ou internet. Isso significa que, desde que você tenha uma conexão ativa, poderá continuar a sua jogatina em qualquer lugar. A melhor parte é que essa função fará parte do PS4, não sendo necessário que os desenvolvedores de jogos tenham que programar tudo.

Outra função que será nativa do novo console é a de streaming e envio de vídeos de gameplay. Isso significa que você poderá mostrar para todos os seus gameplays de toda a biblioteca de games do PS4.

Sobre o novo controle e a câmera do console

Foi revelado que o novo controle do PS4 poderá ser carregado com o console desligado, assim como os botões do novo DualShock não serão analógicos, mas sim digitais. A barra de luz, presente na parte superior do joystick, poderá ser usada como indicador de vida para alguns jogos.

Sobre a nova câmera, foi revelado que ela não usará uma conexão USB para ser ligada ao console, utilizando uma entrada proprietária da Sony. Isso significa que não será possível utilizá-la em computadores.

A Sony revelou algumas possibilidades de uso para a nova PlayStation Eye, como login, criação de vídeos com walkthrough, reconhecimento de voz, envio de mensagens no meio do jogo e uso como a killcam de FPS.

Uma das funções que mais chamou a atenção foi a de identificar diferentes jogadores graças aos controles da câmera. Identificando a posição de cada um deles, a tela se dividirá automaticamente. Caso os jogadores troquem de lugar, o posicionamento das telas também será alterado.

Apps de smartphone que ajudam nas suas compras da PSN

A Sony revelou que deve lançar apps especiais da PSN para Android e iOS, permitindo que os jogadores façam suas compras quando estiverem fora de casa, começando o download dos jogos remotamente. Isso possibilita ao consumidor chegar em casa e já ter o game pronto para ser jogado.

Foi informado que a função de mostrar o nome completo na PSN é totalmente opcional, o que deve fazer a alegria daqueles que preferem um pouco mais de segurança na sua jogatina.

Nenhuma imagem do evento foi divulgada pela imprensa, mas essas novidades devem ser apresentadas ao grande público em próximos eventos de que a Sony participará, em particular a E3.

Fique ligado aqui no Game vita para acompanhar a nossa cobertura da GDC 2013 e ficar sabendo de todas as novidades do evento.

Fonte: Twitter

Reveladas as informações sobre pré-venda BF4




Battlefield 4 chega ainda este ano para os principais consoles (menos o Wii U) e se você é um daqueles que gosta de comprar itens na pré-venda, já comece a se preparar. A Electronic Arts divulgou na noite de ontem (26) os benefícios para quem comprar o jogo antes de ele começar a ser vendido oficialmente, e também o conteúdo de uma edição especial do game.

Quem fizer a compra na pré-venda ganha também um Premium Expansion Pack — cujo conteúdo não foi revelado. A companhia falou ainda sobre a Battlefield 4 Digital Deluxe, versão com venda exclusiva pela Origin, a loja digital da Electronic Arts.

Aqueles que comprarem este pacote especial de forma antecipada ganham, além do Expansion Pack, acesso à versão Beta do multiplayer de BF4 e conteúdo extra para o jogo (que também não teve maiores detalhes revelados).

Battlefield 4 será lançado no terceiro trimestre de 2013, com versões para PlayStation 3, Xbox 360 e PC.

Fonte: MCV

quarta-feira, 27 de março de 2013

Battlefield 4 é anunciado oficialmente com gameplay de 17 minutos

Battlefield 4 foi anunciado oficialmente pela EA, e o jogo não recebeu apenas um trailer de lançamento. A desenvolvedora liberou um vídeo que mostra 17 minutos da jogabilidade. Como não poderia deixar de ser, o vídeo é de tirar o fôlego e mostra que a DICE ainda tem muito a oferecer com a franquia Battlefield.
O início do trailer mostra uma cena extremamente perturbadora. Alguns soldados estão presos em um veículo que, aparentemente, está afundando na água. Um deles está preso e os outros tentam salvá-lo, quando ele estende uma arma ao jogador que deve decidir se atira na janela para fugir — e deixar o soldado morrer — ou tentam salvá-lo, mesmo arriscando suas vidas.
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O jogo se mostra incrivelmente bem produzido, com uma direção de arte impecável e todas as cenas absolutamente bem projetadas. Os efeitos de luz, sombras, partículas e texturas proporcionados pela nova engine Frostbite 3 da DICE chamam atenção não somente pela complexidade, mas pelo modo como tudo se encaixa perfeitamente nos cenários.
Muita destruição e adrenalina
O sistema de destruição dos objetos foi incrivelmente melhorado e parece estar muito a frente daquele visto em Battlefield 3; em determinado momento o jogador atira uma granada próxima a um prédio. Assim que a bomba explode, parte da parede do edifício e dos carros estacionados ao lado vão pelos ares.
Agora não é mais possível se esconder — por muito tempo — atrás de paredes para fugir dos tiros, pois as saraivadas de balas invariavelmente vão acabar destruindo a sua proteção.


A quantidade de objetos se movendo simultaneamente também cresceu exponencialmente. No vídeo é possível ver os soldados caminhando próximos a muitas plantas, e cada uma se move de forma independente, superando até mesmo algumas cenas vistas em Crysis 3. Em outra cena é possível ver o céu coberto por centenas de pássaros, um detalhe aparentemente simples, mas que deixa a ambientação muito mais envolvente.

Os 17 minutos de jogabilidade exibidos no trailer mostram uma sequencia de ação que inicia lenta e termina de um modo incrivelmente surpreendente, deixando qualquer um com muita vontade de entrar no meio dessa guerra. As cenas de ação e explosões envolvem helicópteros, edifícios inteiros desmoronando e muita adrenalina.

Direção de arte impecável

Agora imagine todas essas cenas de ação embaladas pelo clássico dos anos oitenta “Total Eclipse of the Heart”, da cantora Bonnie Tyler. Não poderia haver uma mistura mais peculiar.

Battlefield 4 não aparenta ser tão revolucionário a ponto de ser considerado um divisor de águas no estilo primeira pessoa. Entretanto, o departamento de direção de arte do jogo parece ter recebido um aumento significativo no orçamento; não somente pelos gráficos e cenários incrivelmente detalhados, mas pelo conjunto da obra que se mostra impressionante.

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O game deve ser lançado a partir de outubro deste ano e já tem versões confirmadas para PlayStation 3, Xbox 360, PC e também deve chegar para o PlayStation 4. O novo console da Nintendo, o Wii U, não deverá receber uma versão do game, pelo menos por enquanto.

Fonte: EA

terça-feira, 26 de março de 2013

Parceria Jobs Game




Todos já devem ter percebido que sempre tem um vídeo novo em cima das postagens, esses vídeos são em parceria com o canal do youtube Jobs Game que traz dicas e jogatinas de games para IOS, o canal traz bastante qualidade na edição dos vídeos, logo a baixo vou deixar alguns vídeos do canal, se gostarem se inscrevam e comentem.


CD Project RED planeja lançar dois "jogos de suporte" até 2016

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Um documento divulgado recentemente pela CD Project RED, desenvolvedora da série The Witcher e criadora do tão aguardado Cyberpunk 2077, tem criado bastante agitação na comunidade gamer: parece que, pelo menos até 2016, dois “jogos menores” e um em versão mobile deverão ser lançados pela produtora.

Mas “jogos menores” não significam games de qualidade inferior. Também de acordo com o anúncio feito pela companhia polonesa, esses títulos têm a intenção de “acompanhar uma das linhas dos produtos da CD Project RED”. Isto é: teremos, em até três anos, dois jogos com cerca de 20 horas de duração baseados ou na série The Witcher ou em Cyberpunk 2077.

Ainda mais revelações foram feitas. Algumas delas apenas consolidam o que já se sabe; outras, todavia, são motivo de muita especulação. Acompanhe, a seguir, uma lista que traz as principais metas traçadas pela produtora polonesa e que deverão ser alcançadas entre os anos de 2013 e 2016:

  • Abertura do REDkit Beta e suporte futuro para comunidade modding;
  • Lançamento de um “jogo físico” (de tabuleiro, talvez) baseado no mundo de The Witcher;
  • Estreia de The Witcher 3 em pelo menos três plataformas (incluindo PC e PS4);
  • Inauguração de uma filial da CD Project RED nos Estados Unidos com foco em marketing e relações públicas;
  • Lançamento de Cyberpunk 2077;
  • Dois jogos menores (com cerca de 20 horas de duração), mas de alta qualidade, apoiando uma das linhas dos produtos;
  • Jogo multiplataforma móvel baseado em uma das marcas do CDPR;
  • Início das vendas de licença para o REDengine; e
  • Desenvolvimento de The Witcher 3 a partir de novas mecânicas;
A produtora, conforme já publicado por aqui, parece estar caminhando a passos firmes rumo aos degraus mais altos do mundo das grandes desenvolvedoras e publicadoras. Como bem defende Adam Badowski, um dos líderes da CD Project RED, “a visão criativa deve ‘condicionar’ a política de negócios, e não o contrário. Às vezes os negócios é que definem a política criativa da companhia, e isso é muito ruim para o estúdio”.

Fonte:  En.TheWitcher



Microsoft mantém silêncio e pode não anunciar o Xbox 720 no GDC amanhã


Silêncio: a mais poderosa das palavras. Pelo menos é isso que se pode notar na maioria dos sites especializados em um ou outro tema. E desta vez a ausência de qualquer pronunciamento claro por parte da Microsoft acabou por gerar outro rumor: pode ser que o tão esperado Xbox 720 não seja revelado durante o Game Developers Conference 2013 (GDC).

A apresentação solene do PlayStation 4 prevista para amanhã (27) estaria, por algum motivo, “ofuscando” os planos da empresa fundada por Bill Gates? De qualquer forma, fato é que o novo console da Microsoft pode não ser apresentado neste GDC. “Haverá a exibição das virtudes do Windows Phone e Windows 8, mas discussões públicas sobre o console não serão feitas”, sugeriu Rob Crossley do site CVG.

Especulações

Esta notícia tem criado discussões calorosas mundo afora. Em um dos tópicos do fórum NeoGaf, por exemplo, várias suposições sobre o porquê desta possível ausência do Xbox 720 no GDC 2013 vêm sendo feitas. “A Microsoft ainda não está preparada para apresentar o seu novo console”, cogita um dos membros. Ou “esta seria apenas uma estratégia de publicidade, uma vez que não vimos de fato nem mesmo o PS4?”, sugere outro comentário.


Independente disso, “Sony e Nintendo vão estar lá”, escreve mais um dos usuários. Por fim, mais uma possibilidade é levantada: “a Microsoft está mantendo tudo em segredo porque não quer sofrer riscos de vazamento. Eles querem ‘explodir’ mentes quando apresentarem oficialmente o console”, pontua mais um dos perfis do NeoGaf. E você? O que acha?

Fonte: CVG e NeoGaf


Conheça “Krieg, the Psycho” - Novo personagem de Borderlands 2


Em um quarto avermelhado, quase que mergulhado em sangue, ele nasce. Caído, um homem mascarado começa a rastejar e, logo, é destroçado: alguém – ou alguma coisa – escapou. Um experimento de laboratório humano agora está à solta. E o nome dele é "Krieg, the Psycho", novo personagem de Borderlands 2.

As habilidades deste psicopata de laboratório são sumariamente físicas. Isto é, a julgar pelo trailer, ele parece não possuir arma de fogo alguma; sua defesa e ataque se restringem ao uso de sua própria força – somada ao que parece ser um “bastão estripador”. “Tentamos capturar a ‘loucura’ do game ao criar este personagem”, disse a 2K Games, produtora do jogo.


Mas, de acordo com o portal Gematsu, Krieg, apesar de aparentemente contar com recursos não tão poderosos, possui pelo menos três golpes especiais: o Bloodlust (“luxúria de sangue”), a Mania e o Hellborn (“nascido do inferno”). A 2K Games anunciou, também, que um novo modo gratuito de jogo vai estar em 02 de abril: o Ultimate Vault Hunter Mode.

“Kreig, the Psycho” vai ser incluído no “Psycho Pack” e estará disponível para compra por US$ 9,99 em breve.

Fonte: Gematsu

Rumores apontam que Infamous: Second Son pode ser lançado junto com o PS4

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Alguns rumores muito interessantes apontam que Infamous: Second Son será um jogo que vai chegar apenas ao PlayStation 4. Mais precisamente, o título deve ser lançado no finalzinho do quarto trimestre deste ano, possivelmente a tempo de fazer parte das vendas de Natal — o que vai coincidir com a aterrissagem do próprio console da Sony.

A informação é proveniente de um currículo de um programador de renderização da Sucker Punch. Um segundo currículo de outro profissional da mesma desenvolvedora também afirma que o jogo será lançado no final de 2013.

Como de costume, a Sucker Punch deve ter alertado o dono do primeiro currículo, que prontamente removeu a informação. No entanto, é bem possível que Infamous: Second Son seja um dos títulos que acompanhem o lançamento do PlayStation 4. Vamos aguardar por mais informações.

Fonte: Siliconera

Ono publica foto de Deep Down rodando no PS4




Yoshinori Ono, da Capcom, publicou em seu perfil em uma rede social japonesa uma foto do game Deep Down rodando no PlayStation 4. Ono mostrou como ele pode girar a câmera, uma vez que ele estava testando o título. Em outras palavras, o jogo estava rodando em tempo real no novo console .da Sony

A qualidade da imagem fica um pouco abaixo do que gostaríamos, mas o Blanka de brinquedo que o diretor da Capcom mostra na foto deixa a fotografia um pouco mais alegre. Ao que parece, o PlayStation 4 está caminhando mesmo a todo vapor para chegar com novidades ainda neste ano.

Fonte: NeoGAF/Twipple

Assassin's Creed 4: Black Flag

Por mais que o primeiro trailer de Assassin’s Creed IV: Black Flag tenha empolgado muita gente com as possibilidades que ele sugeria, muitos fãs ainda ficaram com um pé atrás em relação a tudo isso. Afinal, o intervalo de lançamento com o terceiro jogo da série ainda era muito suspeito e a vida nos ensinou a não confiar apenas em vídeos de animações. E é por isso que a Ubisoft nos presenteia com as primeiras imagens de jogabilidade da tão aguardada sequência.

E como não poderia deixar de ser, muito daquilo que o primeiro material revelou é demonstrado na prática. Com uma narração um tanto quanto mequetrefe e muita ação, o estúdio volta a colocar as expectativas em torno do novo capítulo da franquia lá em cima ao provar que ainda há muito o que explorar em termos de possibilidades. Seja na terra ou no mar, Black Flag ainda vai surpreendê-lo.


Paraíso caribenho

O primeiro grande destaque do trailer é o quão grande está o mundo de Assassin’s Creed IV. Já sabemos que teremos a liberdade de andar e navegar por terras e mares desconhecidos, mas ainda não tínhamos nos dado conta de como isso seria feito. E eis que toda a imensidão de águas caribenhas se abre para nós.

O vídeo mostra muito bem a nova localização, trazendo paisagens paradisíacas e muito amplas — ideal para que seu navio veleje com toda a liberdade do mundo. Adicione a isso a paisagem típica da América Central e você terá tudo aquilo se espera de um game de piratas.


Mas não foi apenas nos oceanos que o novo trailer de Black Flag conquistou os jogadores. Também temos uma rápida amostra de como serão as cidades por onde Edward Kenway passará. Entre prédios barrocos, construções mais humildes e elementos da própria natureza, parece que a exploração vertical está de volta à série.

Para dar vida a tudo isso, a iluminação ganhou uma importância extra. Afinal, estamos falando de uma região tropical, então trazer um sol forte como parte do cenário é requisito mínimo para criar a ambientação perfeita. E o trailer deixa bem claro que isso não foi esquecido. Por outro lado, as tempestades que atingem a região também estarão presentes, fazendo com que o paraíso logo se transforme em um inferno — ainda mais se você estiver em mar aberto.


Novidades a bordo

E já que estamos falando dos navios, não podemos nos esquecer de que Assassin’s Creed IV: Black Flag traz algumas evoluções na mecânica das batalhas navais em relação a seu antecessor.


A primeira coisa que chama a atenção por aqui é a perspectiva durante os combates. Ao contrário de AC3, em que toda a ação acontecia sob a ótica de Connor no controle do timão, o trailer recém-liberado mostra que sua embarcação possui canhões também na parte dianteira e não mais pelos lados, permitindo que você ataque também de frente e com uma visão mais próxima da proa.


Ser atingido por disparos inimigos também tem uma animação diferenciada, deixando bem claro o dano causado em seu navio. E essa câmera mais próxima também pode ser usada durante suas abordagens, quando você invade os barcos alheios para saqueá-los.

A polêmica pesca de baleias também está presente, mesmo que de maneira mais discreta. Podemos ver o gigantesco animal saltando ao seu lado, criando um espetáculo incrível de ser visto.


Mergulhando fundo

Porém, a grande adição de Black Flag é a exploração submarina. Como já havia sido apresentado anteriormente, você pode mergulhar no oceano em busca de ouro e joias, algo que o trailer mostra como será feito e deixa claro que nem só de belas paisagens vive o mar do Caribe.


Durante sua expedição em busca de barcos naufragados e tesouros perdidos, você terá de estar atento para não ser atingido pelas estruturas apodrecidas ou por outros perigos que aquelas águas escondem. Afinal, nunca se sabe quando um tubarão pode surgir e atacá-lo.


O pirata assassino

E Edward Kenway é novamente destacado na demonstração de jogabilidade, sobretudo por conta de suas habilidades. O uso de duas espadas ao mesmo tempo é exibido na prática, deixando claro que o novo protagonista é capaz de realizar alguns ataques acrobáticos para finalizar seus inimigos.


E não é apenas por ser um mestre nas lâminas que o personagem se tornou um pirata temido por autoridades e outros corsários. A utilização de armas duplas também é muito bem explorada, principalmente quando o vemos fazendo poses variadas para acabar com todos ao seu redor com muito estilo.


Porém, ainda é cedo para dizer que tudo isso estará disponível a qualquer momento. Nossa maior aposta é que, assim como em Assassin’s Creed 3, essas ações serão feitas em cenas de contra-ataque contra um ou dois inimigos.

Saints Row IV terá um “robusto” plano de DLCs


Saints Row IV foi um dos principais títulos que pitaram na PAX East nesta semana e a Voilition confirmou que pretende estabelecer um plano muito robusto de conteúdo extra para seu novo game. A desenvolvedora também anunciou que irá mostrar uma versão demonstrativa não jogável do jogo ainda hoje ou, no máximo, no decorrer do próximo dia.

O produtor sênior do game, Jim Boone, afirmou ao site Destructoid durante uma sessão de perguntas e respostas de jornalistas, que a empresa pretende mesmo calibrar nos DLCs do quarto game. “Temos um plano muito robusto de conteúdo extra para Sanits Row IV, bem como fizemos com o terceiro”, explica o desenvolvedor, que revela que a empresa não quer colocar um número exato na quantidade de conteúdo que será lançado.

“Na realidade, nós ainda estamos debatendo os últimos acertos com a Deep Silver, pois tudo isso já havia sido planejado enquanto ainda estávamos com a THQ”, esclarece Boone. “Nós queremos ter certeza que não perderemos o timing dos lançamentos e também que cada DLC tenha sua razão de existência muito clara”, conclui o produtor.

Saints Row: The Third foi um excelente game, que ganhou o apreço dos fãs e a aprovação da crítica especializada. O conteúdo adicional que for lançado para o quarto game da franquia certamente trará uma mescla entre novas histórias, personagens diferentes e uma série de equipamentos.

Fonte: Destructoid


Killzone para PS4 já estaria com o modo single player finalizado




Steven ter Heide é um dos funcionários da Guerrilla Games a estar envolvido com o desenvolvimento do game Killzone: Shadow Fall  que será um título exclusivo da nova geração de video games. E ele decidiu deixar os seus seguidores no Twitter com muita inveja, falando sobre o modo single player do game em que está trabalhando — tudo isso no sábado pela manhã.

Segundo o site PushSquare, ele publicou a seguinte mensagem: “Manhã de sábado quieta no escritório! Começando minha campanha!”. E ele ainda foi além: “Têm ocorrido testes há meses. Está ficando melhor a cada vez!”. Todos os tweets referentes à experiência dele no novo game foram apagados algum tempo depois, mas não se sabe o real motivo para isso — a hipótese mais provável aponta para ordens superiores na própria Guerrilla Games.

O que fica claro nesta história é o fato de o modo single player — pelo menos a parte de campanhas — já está finalizado. Com o tempo disponível para melhorias, é possível esperar que o jogo Killzone: Shadow Fall tenha uma última polida na jogabilidade ou até mesmo na parte gráfica.

Fonte: PushSquare

sexta-feira, 22 de março de 2013

Gears of War: Judgment

Em uma guerra, é a ousadia que separa os heróis dos soldados comuns. É a coragem de quebrar o protocolo, ignorar ordens e fazer aquilo que você considera certo e necessário. É arriscar.

E mesmo sem colocar as mãos em armas, foi o que Epic Games fez com Gears of War: Judgment. Depois de encerrar a trilogia de Marcus Fenix e pôr um fim na guerra contra os Locusts, a empresa decidiu trazer um novo capítulo para a popular franquia, saciando a vontade dos fãs de revisitar aquele universo. Todos queriam conhecer o futuro de um dos heróis mais marcantes do Xbox 360.

No entanto, a empresa decidiu não só contrariar as expectativas ao trazer um prequel da série como ainda deixou seu protagonista de lado, colocando outro personagem para comandar a história. Para isso, voltamos ao início da guerra no planeta Sera e acompanhamos os primeiros anos após o Emergence Day sob a perspectiva dos membros do Esquadrão Kilo, liderados pelo então tenente Damon Baird.

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Só que essa não foi a única novidade. O que realmente surpreendeu e deixou muita gente desconfiada é que, além da aposentadoria de Fenix, Judgmente seria o primeiro título da série produzido por outro estúdio. A Epic confiou à People Can Fly a responsabilidade de dar vida a uma de suas maiores criações. Uma aposta alta, arriscada, mas felizmente certeira.

APROVADO

Afinal, o que está acontecendo?
Você certamente fará essa pergunta nos minutos iniciais de Gears of War: Judgment. Também pudera, já que ele começa de maneira bem improvável, apresentando o protagonista Damon Baird e os membros do Esquadrão Kilo indo a julgamento. No entanto, que crime eles cometeram? O que aconteceu para que eles estejam nessa situação? Pois é isso o que o game quer que você descubra.

Essa falta de respostas é uma das principais sacadas do título. Sem entender o que se passa, você se sente obrigado a avançar na trama para saber o que houve de errado na última missão de Baird e como eles foram parar ali. Você já sabe o final do jogo, mas a graça está exatamente em descobrir como vocês chegaram lá.

Além disso, como estamos diante de um júri, toda a campanha é baseada nos depoimentos feitos pelos personagens, criando uma narrativa baseada nos diferentes pontos de vistas dos acusados. Essa construção torna o enredo muito mais interessante, pois passamos a conhecer mais cada um dos membros do Esquadrão Kilo e a compreender suas motivações dentro desta guerra.

E é aí que Gears of War: Judgment se destaca. Por mais que a trama principal retrate apenas mais um capítulo do confronto entre humanos e Locusts, o prequel tem um peso muito maior ao conseguir aprofundar a relação entre as pessoas durante as Pendulum Wars. Isso é muito bem representado com a entrada de Garron Paduk, um sobrevivente da URI que lutou contra a COG na Guerra Civil que antecede toda a saga e que se une a seus velhos inimigos para combater uma ameaça em comum.

E por mais que esses acontecimentos não sejam os pontos principais da trama, acompanhar os relatos de Paduk permite que você compreenda um pouco mais da realidade no Planeta Sera antes do Emergence Day. Isso sem falar que ainda temos a oportunidade de conhecer lados mais sérios de Baird e Cole, que ainda estão endurecidos pela guerra e longe das figuras bem-humoradas vistas nos jogos anteriores.

Segredos de guerra

Além disso, esse tipo de narrativa ainda permite que Gears of War: Judgment tenha um recurso interessante para aumentar a dificuldade das missões. Como dito anteriormente, tudo o que acontece faz parte do depoimento dos protagonistas, mas isso não significa que aquilo que eles estão contando é completamente real.

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Ao se deparar com o símbolo da COG no cenário, você pode adicionar um modificador de dificuldade para aumentar o desafio dos combates. Dentro da história, isso funciona como aqueles fatos que ficam fora dos registros, mas que vêm à tona durante o julgamento.

Com isso, um simples combate contra Locusts pode ganhar novos ares ao trazer um limite de tempo por conta de uma bomba que estava prestes a explodir ou uma barreira visual por conta do intenso nevoeiro. Outros modificadores vão determinar quais armas você deve usar, com a desculpa de que sua munição acabou, obrigando-o a apelas para o equipamento inimigo.
E mais dos servir apenas para deixar as coisas mais difíceis, esses registros secretos de guerra também influenciam em seu desempenho. Como cada missão de Gears of War: Judgment traz uma pontuação no final, aceitar esses desafios extras é sinônimo de um escore melhor.

O valor de cada homem

Mas não foi apenas no aprofundamento do enredo que os novos integrantes do Esquadrão Kilo ajudaram Gears of War: Judgment a se tornar um excelente game. Por mais que o maior destaque dado a Baird e Cole e a estreia de Garron Paduk e Sophia Hendrik tenha ajudado a deixar o enredo bem mais interessante, é no multiplayer que a força do grupo se destaca.

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Como a People Can Fly fez questão de frisar durante todo o período de divulgação do game, a maior novidade de Judgment está na participação de cada um desses personagens durante as partidas online. Com a adição do sistema de classes, os jogadores precisam aproveitar as habilidades dos heróis para aprimorar seu trabalho em equipe.

E isso fica ainda mais evidente no novo modo Invasão, em que humanos precisam defender áreas específicas de ataques Locusts. Para isso, os jogadores que controlam as forças da COG terão de unir forças e aproveitar aquilo que há de melhor em cada um dos protagonistas.

Cole e Paduk, por exemplo, são a força física das partidas, oferecendo alto poder de fogo e algumas vantagens extras, como fornecimento de munição e identificando a posição dos inimigos. Já Baird é o engenheiro responsável pela reparação de unidades que vão barrar o avanço adversário. Contudo, nada disso funciona sem as habilidades médicas de Sophia.

E esse foco no trabalho em equipe é o que renova o multiplayer de Gears of War, trazendo elementos até então inéditos para a série e deixando-a muito mais divertida. É uma nova dinâmica que faz com que as partidas sejam menos distribuições gratuitas de tiros, ganhando contornos mais estratégicos.

E a People Can Fly apostou tanto nessa fórmula que a trouxe para outros modos. Além do Invasão, o sistema de classes também foi posto no Sobrevivência — uma variação do antigo Horda. Assim, sobreviver às ondas de ataque não depende mais unicamente de você, mas de todo o seu esquadrão.

Ampliando o que já era bom

Como se não bastasse, Gears of War: Judgment traz várias pequenas novidades que ampliam tudo aquilo que a Epic fez nos três jogos anteriores. E isso vai muito além das novas armas e inimigos — o Rager, Locust que se transforma quando atingido, é um dos melhores adversários da série. Novos elementos inseridos na mecânica tornam o título muito mais rico e variado.

O maior exemplo disso é que a People Can Fly não teve medo de trazer coisas diretamente do modo online para a campanha, como as ondas de ataque. Assim como no antigo Horda, você tem um tempo para se preparar, coletando munição ou instalando armas de proteção no território, antes que o ataque inimigo realmente comece.

Isso cria uma variação muito positiva à jogabilidade. Se todos os Gears anteriores se resumiam a “avançar, se esconder e atirar”, Judgment obriga você a defender um ponto, tornando as coisas bem mais emocionantes.

Som de primeira

Sempre que um grande título ganha uma dublagem em nosso idioma, os fãs mais críticos torcem o nariz. Afinal, a maioria das experiências anteriores nesse sentido foi bem frustrante. Contudo, a Microsoft fez um excelente trabalho de localização, trazendo um time de vozes realmente competente para dar um tom verde e amarelo ao Esquadrão Kilo.

Tudo isso porque as falas “abrasileiradas” de Gears of War: Judgment não são forçadas. Todos os diálogos e expressões foram muito bem traduzidos e adaptados, evitando aquela incômoda sensação de artificialidade. Até mesmo os palavrões e xingamentos soam naturais nas situações em que são aplicadas — afinal, quem nunca preguejou ao travar a recarga de sua Lancer?

Reprovado

Poucos tropeços

E mais do que trazer vários acertos, a People Can Fly conseguiu fazer com que Gears of War: Judgment tivesse poucos tropeços que realmente incomodem o jogador e atrapalhem sua diversão. Ao longo das quase 10 horas de campanha e dos infinitos momentos no multiplayer, serão poucos os erros que farão você deixar de se empolgar com o game.

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Talvez o maior problema mesmo seja a inteligência artificial que decepciona em alguns momentos. Não é raro ver um Locust passar ao seu lado como se você não estivesse ali, principalmente quando ele tinha a oportunidade de cortá-lo ao meio. E nem mesmo suas aliados ficam de fora desse tropeço, já que é muito comum eles se jogarem na frente de seus tiros e ainda reclamarem que você os acertou.

Além disso, Gears of War: Judgment pode frustrar os fãs de grandes batalhas contra chefes. Assim como nos jogos anteriores, o título não consegue criar um vilão decente, jogando a figura do general Karn na história, mas sem aprofundar sua existência. Assim, por mais que ele seja sempre mencionado como terrível e sanguinolento, você pouco vê essas características em ação.

O resultado é que a batalha final é tão sem emoção que mais parece apenas mais um tiroteio com qualquer outro Locust que cruzou seu caminho até aqui. Uma história tão boa quanto a de Judgment merecia um inimigo melhor.

Vale a pena?

Se você ainda tinha dúvidas de que a People Can Fly conseguiria manter o nível de qualidade dos jogos produzidos pela Epic, Gears of War: Judgment é a prova de que boas ideias se sustentem independente da mão que as conduz. O jogo é excelente, trazendo tudo aquilo que os fãs esperavam de uma sequência.



Além disso, o título acerta exatamente onde God of War: Ascension falhou. Judgment volta no tempo e apresenta fatos anteriores à trilogia original que aprofundam a personalidade de personagens já conhecidos e traz novos rostos que expandem o universo da série de maneira significativa. Paduk e Sophia são mais do que apenas máquinas de matar Locusts, mas peças que ajudam o jogador a entender a realidade de Sera durante e depois as Pendulum Wars.

Com isso, a produtora conseguiu não só entregar um excelente jogo, mas também deixou aquele universo muito mais rico e ainda renovou muito outros elementos da mecânica e da própria narrativa. No fim das contas, Judgment mostra que reinvenção e ousadia andam lado a lado e, por mais arriscado que tenha sido abandonar a figura de Marcus Fenix, ir além do personagem abre as portas para novas histórias e um novo futuro para COG — e para toda a série.

Será que a Mojang está produzindo algo para o novo Xbox?




A Mojang tomou o mundo de assalto com o lançamento de Minecraft, talvez o jogo independente mais bem-sucedido da história. O game atraiu a atenção de diversas pessoas desde que surgiu em PCs. Outras empresas gostariam de um pedaço desse sucesso, o que resultou no título sendo lançado para Xbox 360, criando um vínculo com a Microsoft. Agora, a Mojang pode estar preparando um novo jogo para o novo console da companhia.

Tobias Mollstam é um desenvolvedor front-end web da Mojang, responsável por projetos como Decadence, um jogo de tiro baseado na Source engine, e vem trabalhando com a empresa há mais de dois anos.


A menção à palavra "Durango", também conhecida como o codinome do novo console da Microsoft, fez com que diversos sites e fóruns, como o NeoGAF, ficassem em polvorosa. Estaria a Mojang em posse de um kit de desenvolvimento do novo Xbox, planejando um jogo para o video game? Vale lembrar que a empresa tem outros projetos em andamento, como Scrolls, que serão lançados para consoles e poderiam chegar à próxima geração.

O que vocês acham? Estaria a Mojang “brincando” com o hardware do novo Xbox ou Tobias Mollstam apenas gostou tanto da cidade de Durango, no Colorado, que não se conteve e foi até o seu Twitter elogiar o lugar? Vocês serão os juízes.
Fonte: Twitter




Ken Levine elogia arquitetura facilitada do PlayStation 4




Durante o anúncio do PlayStation 4, a Sony fez questão de frisar que a arquitetura do novo console era muito mais simplificada que a de seu antecessor, o que ajudaria os desenvolvedores a programarem seus títulos com muito mais facilidade. E apesar de vários nomes da indústria terem elogiado a novidade, só ouvimos produtores ligados à empresa falando sobre isso.

E eis que o sempre badalado Ken Levine decidiu falar sobre a nova geração de aparelhos da Sony e se mostrou bastante empolgado com as possibilidades ofertadas. Apesar de dizer que ainda prefere esperar para ver o que realmente vem por aí, ele afirmou que o poder e a memória adicional são ótimas novidades e que isso ainda vai abrir outras portas.

Segundo ele, o fato de a empresa ter adotado uma arquitetura semelhante à dos PCs é o que mais chamou sua atenção no console. Além disso, Levine explicou que isso vai ser benéfico também para os jogadores, que não precisarão mais se preocupar com as dificuldades de programação que as desenvolvedoras encaram na hora de adaptar um título multiplataforma.

Quando questionado sobre o que esperar do próximo Xbox, Ken Levine já foi mais evasivo. Ele afirmou que não pode comentar muito sobre o assunto, mas disse acreditar que a Microsoft pode seguir nessa mesma direção.

Fonte: Gamespot

quinta-feira, 21 de março de 2013

God of War: Ascension levou o hardware do PS3 até os limites



O final de uma geração sempre é marcado por títulos incríveis e que conseguem explorar toda a capacidade dos consoles. Isso é possível porque os programadores já estão acostumados com o sistema, e já possuem mais intimidade com o hardware, podendo desenvolver jogos muito mais atraentes.

Já vimos isso acontecer no Super Nintendo com Donkey Kong Country, no PlayStation com Vagrant Story e no PlayStation 2 com Shadow of the Colossus. Todos eles chamaram atenção por trazer um visual incrível no final da vida útil das plataformas. Como essa geração já está chegando ao fim, temos um exemplo recente no PlayStation 3. Será que God of War: Ascension pode se enquadrar nessa categoria?

O Digital Foundry analisou o mais novo capítulo do jogo do Deus da Guerra e mostrou que, mesmo que ele consiga espremer toda a capacidade — e mais um pouco — do console da Sony, o título não chama mais atenção que God of War 3 que, quando lançado, impressionou o mundo com os gráficos e cenas cinematográficas.

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No vídeo, a equipe do site colocou lado a lado a demonstração e a versão final de God of War: Ascension, onde é possível ver que a Sony ajustou cada detalhe dos visuais do game, conseguindo melhores efeitos especiais, iluminação e de textura, além de aumentar substancialmente a taxa de quadros por segundo, principalmente quando inimigos gigantescos surgem na tela.

Segundo o Digital Foundry, daqui a alguns anos veremos God of War: Ascension como o jogo que desafiou os limites do PlayStation 3 e tornou-se o game definitivo, aquele que conseguiu ultrapassar as limitações técnicas da plataforma com maestria, graças à competência dos programadores da Sony.

Fonte: Eurogamer




Agora o PS3 também tem suporte à tecnologia NFC




Ao que parece, a Nintendo não é a única a querer apostar no uso da tecnologia NFC em seu console. A Sony liberou nesta quinta-feira uma nova atualização para o PlayStation 3 focada exatamente na compatibilidade de um acessório que permite a comunicação de dispositivos por aproximação.

De acordo com uma postagem no blog japonês do PlayStation, a firmware 4.40 permite que o sistema reconheça o dispositivo Sony RC-S380. No entanto, até o momento, nada se sabe sobre a aplicação prática dessa novidade no video game.

Além disso, a atualização ainda promete trazer mais estabilidade ao aparelho.

Fonte: Destructoid

Kojima mostra imagem que revela sua ligação com The Phantom Pain




Embora ninguém mais duvide da relação entre The Phantom Pain e a série Metal Gear, é sempre bom uma confirmação mais concreta do que a especulação dos fãs e as tentativas de ligar fatos e imagens apresentadas até agora. E a dica veio de ninguém menos do que o próprio Hideo Kojima.

Em seu perfil no Twitter, o produtor revelou uma foto que mostra a edição do que parece ser um trailer de seu próximo projeto para ser exibido durante a GDC 2013 na próxima semana. Levando em consideração as notícias anteriores sobre sua conferência na feira, podemos imaginar que se trata das novas cenas de Metal Gear Solid: Ground Zeroes e do potencial da FOX Engine.

No entanto, o que realmente chama a atenção na imagem é o nome do arquivo: TPP_GDC2013. Com isso, todas as dúvidas relacionadas a uma possível ligação entre The Phantom Pain e Metal Gear — ou, no mínimo, a participação de Kojima no desenvolvimento — desaparecem por completo.

Por outro lado, ainda teremos de esperar até a GDC 2013 para saber exatamente qual a ligação entre os dois títulos — isso se realmente forem dois — e o que mais o novo motor gráfico tem a oferecer.

Fonte: Hideo Kojima (Twitter)

Uncharted 3 Free-To-Play receberá novos DLCs até junho





Depois de liberar Uncharted 3 Multiplayer Free-To-Play, a PSN notou um aumento significativo na comunidade do game. Em algumas poucas semanas, os downloads do cliente gratuito já passaram de 350 mil, o que empolgou a Naughty Dog a liberar novos conteúdos adicionais.

Segundo a notícia no PlayStation Blog, a desenvolvedora do game vai liberar novos DLCs todos os meses até junho. Este mês, por exemplo, os jogadores já podem conferir o conteúdo Oddball — que libera personagens e itens com uma temática bem aleatória (como sacos de papel para usar na cabeça, máscaras de gás e outros objetos bizarros).

Além de liberar novos produtos para incrementar a jogatina multiplayer, a Naughty Dog vai oferecer novos prêmios a serem conquistados em torneios. Claro que os prêmios exigem certos esforços, alguns, inclusive, só podem ser conquistados quando o jogador atinge o status “Platinum”.

Fonte: Reprodução/Naughty Dog



Aos jogadores que quiserem economizar e ainda ganhar um bônus, vale ficar ligado na PSN, pois um bundle com todos os itens Oddball será lançado em abril. Claro, também é interessante ficar de olho para descobrir quais conteúdos serão liberados nos próximos meses.

Fonte: PlayStation Blog

Em fórum, gamer mostra jogos clássicos de PS2 rodando em PS3 desbloqueado




Uma postagem no NeoGAF, um dos maiores fóruns de games do mundo, chamou a atenção dos saudosos do PlayStation 2, mas que se viram “obrigados” a migrar para o PlayStation 3 para estar apto a encarar as últimas novidades dos games.

No fórum, o usuário identificado apenas pelo apelido de N.A. postou algumas imagens que seriam de jogos da lista oficial da Sony de clássicos PS2 rodando sem muitos problemas em um PS3 desbloqueado.

O PS3 estaria equipado com um Custom Firmware, ou seja, um firmware personalizado que substituiu o original, que vem de fábrica. Em suma, o console foi desbloqueado com um firmware capaz de decodificar um emulador de PS2, permitindo assim que jogos da antiga plataforma da Sony pudessem rodar sem problemas na mais atual.

O jogador postou imagens de ele jogando Persona 4 e Final Fantasy XII e garantiu que tudo “roda em velocidade máxima, com algumas pequenas falhas no áudio nos sons de confirmação”.

Fonte: NeoGAF

Funcionários da Microsoft têm contas na LIVE hackeadas





Parece que nem mesmo a Xbox LIVE pode se safar dos hackers. Ontem, a Microsoft confirmou que alguns de seus funcionários (e antigos contratados) tiveram suas contas hackeadas. O novo método de ataque aproveita o SSN (Social Security Number, ou seja, o CPF americano) e alguns truques de engenharia social para obter acesso às contas.

É curioso notar que os hackers não estão atuando diretamente na Xbox LIVE. Conforme a notícia do The Verge, os criminosos estão usando os processos de engenharia social com os dados que a Microsoft fornece para outras companhias parceiras. Apesar de esta ser a possível forma de atuação, a Microsoft nega que coleta o SSN dos clientes para usar na LIVE.

“Estamos cientes de que um grupo está usando técnicas de engenharia social para comprometer uma série de perfis da Xbox LIVE de alguns dos atuais e antigos funcionários da Microsoft. Estamos ativamente trabalhando com a aplicação da lei e outras companhias para desabilitar este método de ataque e prevenir seu futuro uso. Segurança é de importância crítica para nós e estamos trabalhando todos os dias para trazer novas formas de proteção aos nossos membros.”

Fonte: Reprodução/Microsoft


Vale salientar que os ataques podem estar tomando maiores proporções. Depois de postar uma notícia sobre este assunto, o site Ars Technica sofreu um ataque de DDOS. A dica dos especialistas é que os membros da LIVE fiquem ligados nas novidades e sigam as instruções de segurança da Microsoft (em xbox.com/security).

Fontes: The Verge, Ars Technica

Black Adam está confirmado em Injustice: Gods Among Us

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O Netherrealm Studios confirmou a presença de Black Adam em Injustice: Gods Among Us. O personagem é conhecido por ser o principal inimigo de Shazam e possuir os mesmos poderes do herói.

Injustice: Gods Among Us é um jogo de luta que coloca os principais personagens do universo DC para se enfrentar em pancadarias memoráveis. A história do jogo envolve um misterioso acontecimento que impede a distinção entre o bem e o mal, colocando antigos aliados uns contra os outros.

O game deve chegar ao mercado no dia 19 de abril deste ano para Xbox 360, PlayStation 3 e Wii U.

Fonte: AllGamesBeta

terça-feira, 19 de março de 2013

PlayStation 4 pode chegar ao mercado em outubro, indica Ubisoft






//Embora a Sony não tenha revelado a data de lançamento do PlayStation 4 (algo que só deve acontecer durante a E3 2012), outras empresas já dão indícios de quando poderemos ter o novo console em casa. Em uma entrevista concedida à MTV britânica, Jean Guesdon, diretor criativo de Assassin’s Creed 4: Black Flag, deu a entender que o jogo estaria disponível para todas as plataformas para a qual está planejado até o fim desse mês.//


Embora não tenha revelado a arte de capa nem a data de lançamento da adaptação do game para o PlayStation 4, a Ubisoft já confirmou que o jogo também será lançado para a próxima geração de consoles. A alegação do executivo também dá a entender que o sucessor do Xbox 360 está disponível na mesma época, o que gera desconfianças sobre a veracidade da declaração.

Ao que tudo indica, a alegação de Guesdon se relaciona somente às versões do título para PlayStation 3, Xbox 360, Wii U e PC, deixando de fora qualquer novo video game. No entanto, ainda há a possibilidade de que ele tenha falado mais do que deveria, revelando os planos futuros da Sony por acidente — resta esperar por uma declaração oficial de ambas as empresas para que o caso seja totalmente esclarecido.

Fonte: MTV UK