Como você conferiu em nossa análise, um dos grandes pontos positivos de Batman: Arkham City era a própria cidade-prisão. Com uma identidade própria e repleta de segredos para serem desvendados, o local dá uma nova profundidade ao game, deixando-o muito mais interessante — e boa parte disso é responsabilidade da liberdade de exploração.
De acordo com o diretor do título, Sefton Hill, a ideia de transformar Arkham City em um mundo aberto não foi algo que surgiu da noite para o dia. Ele explicou que a decisão surgiu a partir do momento que a equipe percebeu que essa característica era necessária para tornar o jogo mais divertido.
Por outro lado, Hill comentou que fazer um sandbox é algo muito mais complicado do que algo linear e que a equipe de desenvolvimento teve de abrir mão de alguns finais de semana e ficar quase que diariamente até muito tarde no escritório para dar conta de programar e desenhar cada detalhe do game.
Para finalizar, o diretor comentou que não irá partir da experiência de Batman: Arkham City quando for pensar para seus projetos futuros. Segundo ele, independente do esforço ou do retorno obtido, seu próximo trabalho irá ser aquilo que melhor se encaixar em sua proposta — seja linear ou em um mundo aberto.
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