terça-feira, 2 de abril de 2013

The Last of Us: é melhor não subestimar os “infectados”

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Se você realmente quiser se manter vivo por mais de alguns segundos em The Last of Us, é melhor atentar para o aviso da Naughty Dog: os infectados não são apenas um bando de zumbis lesados, projetados para servir de saco de pancada. Na verdade, dependendo da “classe” do inimigos que desponte na sua frente, é altamente recomendável que você tenha mais do que os próprios punhos para se defender.

Mas eles não serão apenas difíceis — serão também incrivelmente brutais. “Uma das coisas em que nós realmente gostaríamos de nos focar é no antagonismo dos infectados”, afirmou o gerente de comunidades da softhouse, Arne Meyer, à Revista Oficial do PlayStation. “Embora existam diversas classes e tal, todos eles realmente representam uma única dimensão de combate.”

A melhor maneira de lidar com as aberrações? Qualquer forma indireta. De fato, Meyer sugere que abordagens stealth representam muitas vezes a melhor escolha. Afinal, não se trata aqui de um shooter, como reforça o executivo.


De acordo com Meyer, o senso de “urgência” nos desafios protagonizados pelos infectados vem não apenas da bestialidade empenhada em cada um dos ataques, mas também de certa abordagem moralmente controversa. “O que ocorre com um ser humano quando ele é levado a extremos em que a linha entre o bem e o mal — a linha moral — é borrada?”. Dessa forma, o contexto aqui deve ser tão importante quanto a própria ação em pixels.

The Last of Us tem lançamento previsto para o dia 14 de junho, exclusivamente para o PlayStation 3.

Fonte: Revista Oficial do PlayStation

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